A Clínica Anis, conhecida no mercado de estética pela qualidade e profissionalismo na execução de seus procedimentos, expande às suas atividades para mais grupos. Com intuito de alcançar a pluralidade, a empresa sobe mais um degrau, ao permitir com que mais pessoas tenham acesso a estética facial e corporal.
A novidade consiste na utilização de dermocosméticos da linha Ecco’s para a prática dos tratamentos na clínica, sempre pensando na peculiaridade de cada indivíduo. Por meio das avaliações e conforme cada necessidade, os produtos contemplam diferentes tipos de pessoas.
Como destaca a mestra e farmacêutica esteta, Lorena Moreira, "os novos produtos são da empresa Ecco's, responsável pela fabricação de cosméticos ecologicamente corretos, biodegradáveis e biossustentáveis, que causam menor impacto ambiental". Produzidos livre de substâncias nocivas ou que podem ocasionar irritação à pele, como óleo mineral, parabenos, propilenenoglicol e conservantes liberadores de formol, se liberta das possíveis substâncias alergênicas, tornando produtos seguros e hipoalérgênicos.
Os produtos nacionais possuem a certificação Ecocert, cujos componentes são de origem vegetal e contemplam um público múltiplo e, em especial, os veganos, as grávidas, os lactantes e os alérgicos, justamente pelo uso deste tipo de matéria-prima. Lorena complementa, "além de dar uma segurança maior ao público-alvo, esse tipo de material reduz o impacto ambiental".
Por sua semelhança estrutural com a pele, os ativos conseguem atingir as camadas mais profundas da cútis, resultando em uma melhor permeação, tornando assim, o tratamento mais seguro e eficaz. A sua composição rica em ingredientes botânicos, nanotecnológicos e princípios ativos certificados, priorizam a qualidade para promoção de mudanças efetivas com resultados rápidos.
Os procedimentos podem ser executados por profissionais da área da estética qualificados e que entendam da composição de cada produto. "Mais uma vez, a novidade mostra o cuidado com nossos clientes e com o meio ambiente", ressalta a farmacêutica esteta.
Por Lidianne Porto Moraes, Mestra em Comunicação, na linha de Mídia e Cultura, e Jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Bacharela em Comunicação Social Audiovisual, pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).